Saiba como se proteger do golpe do PIX errado, que já fez 2,5 milhões de vítimas

O recurso está ativo desde 2021 e possibilita que ao realizar uma transferência para o PIX errado, a pessoa solicite o estorno ao Banco Central.

O golpe do PIX errado já fez mais de dois milhões e meio de vítimas no Brasil, de acordo com dados do Banco Central. Os criminosos têm aproveitado o Mecanismo Especial de Devolução, o MED, criado para facilitar a devolução em casos de fraude ou depósito irregular.

O recurso está ativo desde 2021 e possibilita que ao realizar uma transferência para o PIX errado, a pessoa solicite o estorno ao Banco Central. Para realizar o golpe, o criminoso descobre o celular da vítima e tenta fazer um depósito em sua conta.

Se o número estiver cadastrado como chave PIX e a transferência for efetivada, ele entra em contato para informar que fez um depósito errado e pedir a devolução do dinheiro. No entanto, após receber o valor de volta, o criminoso solicita o estorno do depósito errado ao MED.

Dessa forma, mesmo já tendo devolvido o valor, a vítima tem a quantia debitada de sua conta pelo Banco Central. Uma dica para se proteger deste tipo de fraude é utilizar chaves aleatórias para o PIX, em vez do celular ou CPF.

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