A denunciante possui um laudo médico que reforça a necessidade de transporte com segurança e a presença de mais um acompanhante, conforme solicitação médica, mas isso não está sendo cumprido.

Uma denúncia grave expõe problemas no transporte de pessoas com deficiência em ambulâncias. Cláudia Michele de Veras Oliveira, usuária do sistema relatou a nossa reportagem que a Secretaria Municipal de Saúde não permite um segundo acompanhante durante viagens para tratamentos em diferentes cidades, como Ribeirão Preto, Campinas, São Paulo, Mogi Mirim e Pirassununga.
A denunciante possui um laudo médico que reforça a necessidade de transporte com segurança e a presença de mais um acompanhante, conforme solicitação médica, mas isso não está sendo cumprido.
Além disso, o transporte não oferece segurança adequada: a cadeira de rodas do paciente fica solta dentro da ambulância, o que representa risco de acidentes. Muitas vezes, o acompanhante precisa segurar tanto a cadeira quanto o paciente no colo, o que é extremamente perigoso. “É uma questão de respeito e dignidade. Ninguém deveria passar por isso. Embora eu possa viajar sozinha, exijo condições mínimas de segurança”, conclui.
