A filha do casal, Bethina Feldman, que completou 12 anos na sexta-feira (17), sobreviveu à tragédia e permanece internada em observação.

Familiares e amigos se despediram na tarde deste sábado (18) da empresária Juliana Alves Feldman, de 49 anos, que morreu na queda de um helicóptero na grande São Paulo. O corpo dela foi sepultado no Cemitério da Saudade, em Americana (SP).
Além de Juliana, o marido André Feldman, CEO de uma empresa de apostas, também morreu no acidente e será sepultado neste domingo (19), no Cemitério Israelita do Butantã, na capital paulista. O horário não foi informado.
O corpo da empresária chegou por volta de 12h30. Na capela, dezenas de coroas de flores homenageavam a família. Às 15h, o cortejo com o corpo seguiu para o cemitério. O casal de Solange Borges Pedroso e Júlio César Pedroso conhecia as vítimas há mais de sete anos.
A filha do casal, Bethina Feldman, que completou 12 anos na sexta-feira (17), sobreviveu à tragédia e permanece internada em observação. Em nota, a assessoria da família informou que ela deve ter alta neste domingo (19). O piloto Edenílson Oliveira Costa não tem previsão de alta.
A aeronave pertence à empresa C & F Administração de Aeronaves LTDA, que tem como sócios o próprio André Feldman e Paulo Jose Converso. Ela é da fabricante Eurocopter France, modelo EC 130 B4, matrícula PRWVT.
Segundo o sistema da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a aeronave estava com operação negada para táxi aéreo (transporte comercial de passageiros), mas com situação de aeronavegabilidade “normal”. Isso significa que o avião poderia ser usado normalmente para uso particular do dono.
