Pacientes em hemodiálise já têm sessões agendadas em Campinas (SP), com transporte e alimentação pagos pelo plano, mas servidores temem que atrasos ou falhas logísticas afetem a continuidade dos tratamentos.
A migração do convênio médico da Salusmed acendeu o alerta entre servidores públicos municipais que dependem de tratamentos contínuos, como hemodiálise e oncologia. Apesar das garantias da operadora de que o atendimento seguirá normalmente, a ausência temporária de prontuários médicos deixa muitos preocupados.
De acordo com a empresa, pacientes em hemodiálise já têm sessões agendadas em Campinas (SP), com transporte e alimentação custeados pelo plano. Ainda assim, servidores temem que atrasos ou falhas logísticas comprometam a continuidade de tratamentos essenciais, expondo uma vulnerabilidade no processo de transição.
A Salusmed reforça que a prioridade é garantir cuidado integral aos pacientes mais vulneráveis, mas reconhece que a fase de migração exige atenção redobrada e acompanhamento constante para evitar qualquer impacto na saúde dos servidores públicos municipais.