A praça, inaugurada em 1894 como Jardim Público, passou por diversas remodelações ao longo dos anos, com destaque para intervenções de urbanistas renomados como Agache e Hans Schmidt.

Sentar nos bancos da Praça Barão de Araras é como revisitar o passado da cidade. Feitos de granilite e estampados com antigos anúncios de comércios locais, alguns ainda legíveis, eles revelam uma época em que a publicidade nesses espaços era comum e eficaz.
A praça, inaugurada em 1894 como Jardim Público, passou por diversas remodelações ao longo dos anos, com destaque para intervenções de urbanistas renomados como Agache e Hans Schmidt.
Tombada em 1989, ela preserva até hoje seus elementos históricos, incluindo os bancos, que seguem como símbolos vivos da memória de Araras. Hoje, ao se acomodar em um deles, o visitante não apenas descansa.
Ele revive histórias, sente o pulso do passado e, por alguns instantes, volta a uma Araras que continua viva em suas lembranças mais simples: um anúncio, um número de telefone, uma marca esquecida.




