No dia Internacional de Conscientização sobre o Albinismo, conheça a história e os desafios de Vitor Castello, de Araras, SP

Vamos aproveitar este dia para aprender mais sobre o albinismo e espalhar a conscientização, para que possamos construir um mundo mais inclusivo e respeitoso para todos.

Nesta quinta-feira, (13) de junho, é comemorado o Dia Internacional de Conscientização sobre o Albinismo. Essa data, estabelecida pela ONU, é muito importante para aumentar a conscientização sobre os desafios enfrentados pelas pessoas com albinismo, além de promover a inclusão e o respeito.

Na cidade de Araras/SP, não se sabe ao certo quantas pessoas têm albinismo. Para lembrar todos sobre essa condição, vamos contar a história de Vitor Castello, uma criança de 10 anos que é albino.

O albinismo é uma condição genética rara que afeta a produção de melanina, o pigmento que dá cor à pele, cabelo e olhos. Pessoas com albinismo têm pouca ou nenhuma melanina, o que resulta em pele e cabelo muito claros e maior sensibilidade ao sol e aos raios UV.

O Dia Internacional de Conscientização sobre o Albinismo foi criado para chamar a atenção para os desafios que essas pessoas enfrentam, como discriminação e barreiras sociais. É um dia para promover a igualdade e a diversidade, além de compartilhar histórias inspiradoras como a de Vitor.

Vitor é uma criança muito inteligente que está no 5º ano da escola. Ele se destaca na classe, é super ativo nas atividades e muito prestativo. Sua mãe, Paula, que é enfermeira, compartilhou alguns dos desafios que eles enfrentam e os cuidados necessários.

“Temos que levar Vitor sempre ao oftalmologista e ao dermatologista para acompanhamento. Ele não pode brincar como as outras crianças que ficam expostas ao sol. Precisa usar óculos de grau específico, pois não consegue enxergar de longe. Vitor gosta de aprender coisas novas e é uma criança mais evoluída para a idade que tem, não gosta de brincadeiras infantis”, conta a mãe.

Neste Dia Internacional de Conscientização sobre o Albinismo, vamos aproveitar para aprender mais sobre essa condição e espalhar a conscientização, para que possamos construir um mundo mais inclusivo e respeitoso para todos.

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