A Polícia Civil de Mogi Guaçu (SP) investiga a relação entre uma briga em escola e a morte de um menino de 11 anos, no último domingo (23), após uma série de atendimentos médicos e ao menos 20 dias de internação.
A mãe conta que as queixas começaram no dia da suposta agressão, quando Nycollas Otávio Machado teve febre. A partir da data, ele esteve em pelo menos três unidades de saúde e chegou a ouvir que poderia estar com virose ou até dengue.
Mulher é confundida com foragida em sistema de reconhecimento facial
Uma mulher foi detida em São Carlos (SP) após ser confundida com uma pessoa foragida da Justiça em sistema de reconhecimento facial do ‘Muralha Paulista’. O caso aconteceu na segunda-feira (24), por volta das 12h30, na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila Prado. Ela chegou a ser algemada na delegacia.
Em nota, a Guarda Municipal informou que o sistema de reconhecimento facial do ‘Muralha Paulista’ também precisa da confirmação humana. Disse ainda que o “procedimento legal a ser adotado é a confirmação da real identidade por meio dos sistemas policiais disponíveis na Delegacia da Polícia Civil”.
Justiça converte em preventiva prisão de mulher flagrada agredindo filho de 1 ano em Campinas, SP
A Justiça converteu em preventiva a prisão da mulher de 24 anos flagrada agredindo o filho de 1 ano e três meses em Campinas (SP). A audiência de custódia foi realizada nesta quarta-feira (26). Na terça (25), dia em que foi presa por tortura e maus-tratos contra o menino.
A mulher foi indiciada pela Polícia Civil por homicídio culposo da filha, ocorrido em dezembro de 2022. Isso ocorreu após o laudo pericial apontar que a causa da morte da menina de 1 mês e 23 dias ocorreu por intoxicação por diclorometano – ela admitiu, em depoimento, que fez uso de lança-perfume antes de amamentar.
Mulher é presa por racismo contra funcionária de supermercado em Limeira, SP
Uma mulher foi presa suspeita de racismo contra uma funcionária de um supermercado em Limeira (SP) na manhã desta terça-feira (25), segundo informações da Guarda Civil Municipal.
A agressora trabalhava no mesmo supermercado como profissional terceirizada e teria ofendido a funcionária de caixa do estabelecimento. Ainda conforme relato da corporação, a suspeita teria culpado a atendente, de 44 anos, por ter sido demitida da empresa.