Ele ressaltou que o projeto é um mecanismo essencial de engajamento popular, voltado para a prevenção da corrupção e o fortalecimento da cidadania, que será exercido através de conselhos de políticas públicas, conferências, audiências e consultas à população.
O plano de governo de Murilo Coghi vai implantar o PROJETO CIDADANIA E VALORES, visando despertar no munícipe o sentimento de pertencimento, o sentimento de “dono da coisa pública”, na cidade de Araras, SP.
Ele quer dar transparência total nos atos da prefeitura. Com esse projeto, ele quer fazer do município uma cidade inteligente, transparente, participativa, onde o cidadão poderá exercer sua cidadania, expressando sua vontade, de forma responsável e consciente, colaborando com a transformação social, gerando riqueza coletiva.
“O bom gestor público deve se ater aos princípios que norteiam a administração pública. São eles: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Esses princípios são essenciais para que os serviços prestados atendam aos interesses da administração, visando o bem comum da sociedade”, disse Murilo.
Para isso o governo municipal deseja contar também com a colaboração da Câmara Municipal, através dos vereadores eleitos, das entidades civis e do poder público em geral, permitindo uma participação ampla nas decisões importantes a serem tomadas.
Essas decisões terão como foco principal as políticas públicas em geral, mas especialmente o cuidado com as famílias, os mais vulneráveis, como os deficientes, os idosos, as mulheres e meninas, minorias étnicas e raciais, pessoas LGBTQIA+, os autistas, os imigrantes e migrantes, entre outros, observando que esses grupos não são mutuamente exclusivos, e as pessoas podem pertencer a vários grupos vulneráveis simultaneamente.
“Esse projeto trata-se na verdade de um importante mecanismo de engajamento popular, visando a prevenção da corrupção e o fortalecimento da cidadania e será exercido através de conselhos de políticas públicas, conferências, audiências e consultas à população”, ressaltou Coghi.
Com o constante diálogo com a população o gestor pode tomar decisões mais assertivas e precisas quanto as necessidades dos indivíduos. A participação social, além de fundamental, passa a representar a pluralidade de ideias e ganham maior legitimidade para a sua execução.