Criminosos mortos pela Rota quase quintuplicam no 1º ano do governo Tarcísio

Número de mortos por policiais da Rota em serviço subiram de 7, em 2022, para 32 no ano passado; governador Tarcísio minimiza uso de câmeras.

Policiais das Rondas Ostensivas Tobias Aguiar (Rota) mataram, em serviço, 32 pessoas em 2023, quase cinco vezes o número de 2022, quando foram 7 mortos.

O aumento de 357% da letalidade da chamada tropa de elite da Polícia Militar (PM) de São Paulo é muito superior ao registrado por toda a corporação no primeiro ano do governo Tarcísio de Freitas (Republicanos), que foi de 26% no mesmo período.

Os números da letalidade policial são fornecidos pelo Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp), do Ministério Público Estadual (MPSP). Quando acrescentadas as mortes cometidas por agentes da Rota fora de serviço, o total vai de 12, em 2022, para 37 no ano passado.

Em meio ao aumento do número de mortos por PMs, o governador Tarcísio de Freitas tem minimizado a importância das câmeras corporais por policiais militares, na contramão dos números que apontaram redução expressiva na letalidade no início do programa que instalou os equipamentos nas fardas de parte da tropa.

“A gente não descontinuou nenhum contrato. Os contratos permanecem. Mas qual a efetividade das câmeras corporais na segurança do cidadão? Nenhuma”, disse Tarcísio na terça-feira (2/1), em entrevista à TV Globo.

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