Segundo o prefeito, o incêndio não tem relação com lixo orgânico, como gases, pois o antigo aterro municipal não armazena esse tipo de material.

Após repercussão nas redes sociais e manifestação da população, o executivo se posicionou sobre o incêndio no antigo aterro municipal de Araras (SP). Em um vídeo publicado nas redes sociais, o Prefeito Pedrinho Eliseu esteve presente no local e esclareceu alguns pontos importantes.
Segundo o prefeito, o incêndio não tem relação com lixo orgânico, como gases, pois o antigo aterro municipal não armazena esse tipo de material. Ele acredita que o fogo foi iniciado de forma proposital, já que essa não é a primeira vez que algo do tipo acontece.
Pedrinho Eliseu determinou a presença da Guarda Civil Municipal no local para evitar que o incêndio se repita. Além disso, carros-pipa estão combatendo o fogo e máquinas estão trabalhando para conter as chamas e cobrir o local.
O Prefeito disse que o secretário Municipal de Segurança Pública e o comandante da Guarda Civil Municipal foram até a Central de Polícia Judiciária, para registro de boletim de ocorrência de crime ambiental, buscando identificar os responsáveis pelo incêndio.
O executivo reconhece a preocupação da população com o incêndio e reforça o compromisso da Prefeitura em resolver o problema da forma mais rápida possível. Ele pede a colaboração de todos para identificar os responsáveis e evitar que novos incêndios aconteçam.
“Estou aqui na área anexa ao nosso aterro municipal. Não é comum nessa época do ano esse tipo de coisa acontecer. Não tem lixo orgânico aqui, então não é gás. Isso frequentemente acontece lá pra cima. No período em que o clima fica mais seco e os gases vêm à tona. Aqui não é o caso. Aqui colocaram fogo não é a primeira vez. Então eu vim pra resolver o problema. O pessoal da segurança pública vai deixar a guarda municipal aqui. Pra evitar que isso aconteça, a viatura vai ficar aqui, ok? Saindo daqui, o secretário e o comandante da guarda vão pra polícia pra denunciar crime ambiental. Com certeza alguém tá fazendo isso. Não posso afirmar. Aqui é institucional. Mas alguém tá mandando, porque não é comum, ok? E mais importante do que isso é resolver o problema agora. Os carros-pipa já estão aqui saindo pra abastecer. As máquinas vão fazer o trabalho. Mexendo isso aqui e cobrir. Pra evitar que isso aqui continue acontecendo”.
