O exercício, que teve como foco o TCCC (Tactical Combat Casualty Care) — o atendimento pré-hospitalar em ambiente hostil —, simulou situações de combate real, com ênfase total no resgate de policiais feridos sob fogo inimigo.

Entre os dias 28 e 30 de março de 2025, a cidade de Araraquara-SP foi palco de um verdadeiro cenário de guerra! A equipe de airsoft Arena71 mergulhou em um treinamento intensivo e eletrizante, em parceria com o Policiamento Rodoviário da Polícia Militar do Estado de São Paulo, numa missão que testou os limites físicos e mentais dos participantes.

O exercício, que teve como foco o TCCC (Tactical Combat Casualty Care) — o atendimento pré-hospitalar em ambiente hostil —, simulou situações de combate real, com ênfase total no resgate de policiais feridos sob fogo inimigo. E não pense que foi só teoria! As equipes enfrentaram cenários caóticos, com tiros simulados, fumaça, correria e decisões de vida ou morte em frações de segundos.

As ações aconteceram em rodovias e áreas rurais, recriando confrontos armados com altíssimo grau de realismo, onde cada segundo contava. Equipados com armas de airsoft, os participantes foram levados ao limite em simulações que exigiram agilidade, frieza e precisão cirúrgica na aplicação de técnicas de APH tático.

O evento contou com a presença dos bravos agentes do TOR (Tático Ostensivo Rodoviário) do 3º Batalhão da Polícia Rodoviária Militar, que atuaram lado a lado com os civis da Arena71. O resultado? Um verdadeiro show de estratégia, cooperação e coragem, onde o entrosamento entre forças civis e militares roubou a cena.

A Arena71, com toda sua bagagem em movimentação tática e combate simulado, somou forças com os policiais do TOR, especialistas em protocolos reais de salvamento e neutralização de ameaças. Uma união poderosa que elevou o nível da missão ao extremo.

Além das operações em campo, os participantes também passaram por instruções teóricas, reforçando conhecimentos sobre atendimento sob fogo, controle de hemorragias e evacuação de feridos em zonas de risco.

De acordo com os organizadores, o treinamento teve como principal objetivo reforçar a capacidade de resposta em situações críticas e estreitar os laços entre as forças de segurança e grupos civis preparados, comprometidos com a tática e a preservação da vida.