Caso de idoso levado morto a banco em 2020 é arquivado e mulher recebe pensão

MP pediu arquivamento por não haver ocorrência de crimes. Mulher levou idoso de 92 anos morto à agência para fazer ‘prova de vida’ e sacar aposentadoria.

O caso da mulher que levou um idoso de 92 anos morto a uma agência bancária de Campinas (SP), em 2020, para fazer “prova de vida” e retirar a aposentadoria dele foi arquivado pela Justiça, a pedido do Ministério Público (MP).

Apontada como suspeita da tentativa de fraude à época, Josefa de Souza Mathias, de 58 anos, que se apresentou como companheira do homem, obteve, por meio de uma decisão judicial de agosto de 2023, o pagamento da pensão por morte.

A situação é semelhante a que aconteceu no Rio de Janeiro na terça-feira (16). O vídeo de um homem morto dentro de um banco na capital fluminense viralizou e levantou uma série de questionamentos.

Uma mulher de 42 anos, que se diz sobrinha e cuidadora do idoso de 68, tentou fazer ele assinar um empréstimo de R$ 17 mil. Ela foi presa por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver. A defesa da suspeita alega que a vítima chegou viva à agência.

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