Réu pode recorrer da decisão. Corpo da Taiz de Sá da Paz, de 24 anos, foi encontrado enterrado em uma fossa no Jardim São Judas Tadeu em março de 2018.

O empresário acusado de matar e esconder o corpo da amante em uma fossa foi condenado a 16 anos de prisão em Campinas (SP). O corpo da Taiz de Sá da Paz, de 24 anos, foi encontrado enterrado em uma fossa no Jardim São Judas Tadeu no dia 13 de março de 2018.
A condenação aconteceu em julgamento realizado na última quinta-feira (10), mais de cinco anos após o crime. O homem se apresentou à Polícia Civil no dia 14 de março do mesmo ano. Segundo o delegado do caso, Rui Pegolo, Querino confessou o crime sob justificativa de legítima defesa.
Adriano de Oliveira Querino foi considerado culpado pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver. O corpo de Taiz estava em um terreno locado, enterrado a quatro metros de profundidade, e uma retroescavadeira foi utilizada para remoção.
O Tribunal do Júri também reconheceu que o homem agiu sob domínio de violenta emoção, além das qualificadoras de meio cruel, mediante recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio.
À época, o delegado disse à EPTV, afiliada da TV Globo, que o laudo da perícia necroscópica apontou que a vítima morreu por asfixia, e o argumento de legítima defesa não convenceu os investigadores. O réu deve cumprir a pena em regime inicial fechado e ainda pode recorrer da decisão.
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