Após o salvamento, ele foi devolvido à mãe, na manhã desta quarta-feira (1º).
Um potrinho foi resgatado no Rio Mogi-Guaçu, em Conchal (SP), na manhã desta quarta-feira (1º). O filhote de cavalo havia caído no curso de água e estava quase se afogando.
O animal foi socorrido pela equipe da Polícia Ambiental, que fazia um patrulhamento no local desde às 4h da manhã. Segundo o comandante da corporação, Helington Ilgges da Silva, o potrinho estava em um ponto em que somente a cabeça estava fora da água.
“A gente estava com dois barcos naquele local. Conseguimos resgatar esse animal, colocando no barco, levando até a margem”, pontuou o comandante.
Silva ainda revelou que a mãe do filhote estava o aguardando e que ele foi entregue à ela após o resgate.
Pesca proibida no Mogi-Guaçu
A Polícia Ambiental de Pirassununga já iniciou o trabalho de fiscalização no rio Mogi-Guaçu devido ao início do período da Piracema. Desde às 0h desta quarta-feira (1º) 0h desta quarta-feira, a pesca no local está proibida até o final de fevereiro.
A medida ocorre na época de reprodução de peixes com objetivo de proteger as espécies nativas de peixe que fazem nesta época a migração anual para desovar nas cabeceiras das bacias hidrográficas.
A lei de crimes ambientais define multas de aproximadamente R$ 700 por pescador e de mais R$ 20 por quilo de peixe pescado. Além disso, os materiais de pesca, como varas, redes e embarcações, podem ser apreendidos.
Além da proibição da pesca de espécies nativas, nos próximos quatro meses também são ampliados os locais onde a pesca de outras espécies é proibida. No caso das corredeiras, a área proibida passa de 200 metros para 1,5 mil metros.
Quem for flagrado pescando no período da Piracema recebe multa, tem os apetrechos de pesca apreendidos e responde criminalmente por crime ambiental.
