Arara posa para foto na Praça Barão de Araras, SP

A imagem foi compartilhada no grupo ARARAS N.C. – Nossa Cidade, e logo ganhou visibilidade nos demais grupos do facebook e whatsapp. É muito comum hoje em dia se deparar com uma ave dessa que deu origem ao nome da cidade.

Andando pelas ruas de Araras (SP), mais uma vez Thiago Vieira, fez um registro lindo neste domingo, véspera de Natal de uma arara posando para foto na Praça Barão de Araras (SP).

A imagem foi compartilhada no grupo ARARAS N.C. – Nossa Cidade, e logo ganhou visibilidade nos demais grupos do facebook e whatsapp. É muito comum hoje em dia se deparar com uma ave dessa que deu origem ao nome da cidade.

Porém, o CRAS Pró-Arara faz um alerta para que a população não alimente aves silvestres, e isso vem acontecendo com muita frequência. Acontece que estes animais já reabilitados, antes de chegarem ao Centro de Reabilitação, viviam em cativeiro e em posse ilegal.

Há diversos relatos de aves maltratadas, as quais eram completamente dependentes do ser humano. Por conta disso, a interação com estas aves é altamente prejudicial, pois é um retrocesso, no qual os animais podem regredir novamente ao estado de submissão.

De acordo com a médica veterinária do Pró-Arara, Fernanda Magajevski, no momento em que alguém apresenta uma fruta – ou algum outro alimento – às aves silvestres, já está causando ali um grave erro.

“Entre caçar o seu próprio alimento, ou pegar aquele que está sendo oferecido, elas optam pelo mais fácil. Tem circulado nas redes sociais que as aves não encontram comida e que têm passado fome. Isso não é verdade. Temos registros de aves que se alimentam de ameixas e de diversas outras frutas”, explicou ela.

O objetivo do alerta é justamente conscientizar as pessoas que, cada vez que alguém oferece um alimento de forma muito fácil para estes animais, mesmo que com as melhores das intenções, eles regridem ao estado de submissão, ficando facilmente vulneráveis a serem capturados e maltratados novamente.

Além disso, a não interação pode evitar possíveis acidentes, pois as aves silvestres são imprevisíveis e podem atacar aqueles que queiram alimentá-las.

“Alguém pode facilmente usar desse artifício, de querer atrair as aves com alimento, para poder capturá-las e venderem, ou fazer qualquer tipo de maldade. É um retrocesso. Eu costumo falar que, infelizmente, o pior dos predadores é o ser humano. É o mais devastador, é o que provoca mais danos, e de forma consciente”, finaliza Fernanda Magajevski.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: 3542-3538.

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