Essas iniciativas são fundamentais para garantir o bem-estar da comunidade e o respeito aos direitos humanos de todos os cidadãos.
Nesta terça-feira, dia 25 de agosto, o programa CAFÉ COM NOTÍCIAS apresentado pelo jornalista João Crispim, recebeu o subinspetor GCM Santos e GCMF Citeli, que fazem parte da RONDA VULNERABILIDADE da Guarda Civil Municipal. O programa contou com a participação do Repórter Policial Beto Ribeiro.
A equipe juntamente com a Secretaria Municipal de Assistência Social realizaram uma série de ações pela cidade de Araras (SP) com o objetivo de auxiliar moradores em situação de rua e garantir o uso adequado de espaços públicos e particulares.
Durante as abordagens em locais frequentados por moradores em situação de rua, as equipes constataram a utilização de espaços públicos e imóveis particulares para o armazenamento de material de reciclagem nesses locais.
Com o apoio da Secretaria Municipal de Serviços Públicos, os espaços são limpos e deixados em conformidade para uma utilização adequada. Essa ação visa não apenas melhorar as condições desses locais, mas também fornecer uma maior segurança e alavancagem para as pessoas em situação de vulnerabilidade social.
As ações da Guarda Civil Municipal e da Secretaria Municipal de Assistência Social demonstram o compromisso da cidade de Araras em enfrentar os desafios relacionados à população em situação de rua, buscando soluções que atendam às necessidades dessas pessoas e promovam a preservação do espaço público. Essas iniciativas são fundamentais para garantir o bem-estar da comunidade e o respeito aos direitos humanos de todos os cidadãos.
O subinspetor Santos, também falou sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para confirmar a decisão do ministro Alexandre de Moraes que proibiu em liminar, em 25 de julho, que os estados, o Distrito Federal e os municípios façam a remoção e o transporte compulsório de pessoas em situação de rua às zeladorias urbanas e aos abrigos.
A decisão também veda o recolhimento forçado de bens e pertences desse público, bem como o emprego de técnicas de arquitetura hostil, com o objetivo de impedir a permanência dessas pessoas, por exemplo, com a instalação de barras em bancos de praças, pedras pontiagudas e espetos em espaços públicos livres, como em viadutos, pontes e marquises de prédios. Situação que já vinham sendo respaitadas em Araras, de acordo com Santos.