A manutenção e limpeza periódica das lagoas são cruciais para a preservação do ecossistema e para proporcionar um ambiente saudável e agradável aos frequentadores do parque.

Na tarde deste domingo (22), uma publicação feita por Mirian Cristina Pellinino no grupo ARARAS SEM CENSURA chamou a atenção dos moradores de Araras (SP).
Três jovens aproveitando a temperatura de pouco mais de 32º, resolveram dar um mergulho pra se refrescarem nas águas sujas e fedida da lagoa do Parque Ecoilógico “Gilberto Rüegger Ometto”, mesmo havendo uma placa de proibido nadar. Além disso, nesta semana, pelo menos cinco patos foram encontrados mortos pelos moradores que frequentam.
Em fotos feitas pelos moradores, é possível ver a lagoa esverdeada, praticamente tomada por uma planta aquática de nome pistia stratiotes (alface d’água), que se estiver em água fertilizada com matéria orgânica se espalha rapidamente.

Falta de manutenção
Na manhã deste domingo (15), um frequentador do local, já havia expressado ao site Repórter Beto Ribeiro, sua preocupação com a falta de manutenção em uma das lagoas do parque.
Dentre as questões destacadas estão o assoreamento, a água extremamente suja e a presença de peixes mortos. O visitante ressaltou que a limpeza da lagoa não é realizada há bastante tempo, resultando em impactos negativos para a área.

Água suja e a presença de peixes mortos
O assoreamento, caracterizado pelo acúmulo de terra, é um dos problemas que afetam a saúde da lagoa. Além disso, a água suja e a presença de peixes mortos indicam a urgência de ações de manutenção e conservação.
O frequente alagamento da região durante períodos de chuva também foi classificado como um desafio significativo, dificultando a passagem dos visitantes. A manutenção e limpeza periódica das lagoas são cruciais para a preservação do ecossistema e para proporcionar um ambiente saudável e agradável aos frequentadores do parque.
